segunda-feira, 16 de maio de 2011

As Tecnologias da Informação e Comunicação como instrumento de Educação e Formação


Fonte: wiki.sintectus.com
 As Tecnologias da Informação e comunicação (TIC) são um instrumento para a educação e  formação ao longo da vida porque dão acesso a conhecimentos e oferecem possibilidades de soluções individuais. De facto, quando a educação e a formação se baseiam nas TIC é possível escolher estudar num lugar onde é possível combinar estudos com outras obrigações.
Uma das características básicas das TIC é o facto de um único meio electrónico de comunicação suportar todo o tipo de informação, desde os tradicionais documentos de texto, a análises matemáticas e financeiras, passando por imagens, som e vídeo. No entanto, esta multiplicidade de conceitos, técnicas, equipamentos e programas pode tornar as TIC num obstáculo difícil de transpor, para alguns. Nestes casos caberá à escola reduzir as diferenças culturais e possibilitar a utilização de recursos tão importantes em quase todas as profissões. (Adell, 1997).

As TIC no contexto escolar:

Vantagens:

·         Desenvolve uma competência de trabalho em autonomia porque os alunos dispõem desde muito novos a uma vasta variedade de ferramentas de investigação; os alunos passam a ser responsáveis pelas suas aprendizagens.
·         Amplia as capacidades de análise, reflexão, confrontação, verificação, organização, selecção e estruturação porque as informações não estão numa única fonte. Se o aluno não for capaz de seleccionar, as informações limitam-se a ser uma “acumulação” de saberes e não “conhecimento”.
·         O aluno conhece e compreende outras culturas.
·         Podem criar sites: neste trabalho os alunos estruturam ideias, organizam-nas espacialmente com preocupação estética, realizam pesquisas históricas, geográficas e culturais, recolhem imagens, som vídeo, etc.
·         O aluno descobre o conhecimento por si: é uma forma de ensino activo em que o professor ocupa um lugar intermédio ente a informação e os alunos, apontando caminhos e avivando a criatividade, a autonomia e o pensamento crítico. Existe uma grande relação reflectiva e interventiva entre o aluno e o mundo que o rodeia.
·         Promoção do pensamento sobre si mesmo (metacognição), a organização desse pensamento e o desenvolvimento cognitivo e intelectual, nomeadamente o raciocínio formal.
·          Impulsionar a utilização, por parte de professores e alunos, de diversas ferramentas intelectuais.
·          Um enriquecimento às próprias aulas pois diversifica as metodologias de ensino – aprendizagem.
·          Aumenta a motivação de alunos e professores.
·          Amplia o volume de informação disponível para os alunos, que está disponível de forma rápida e simples.
·          Proporciona a interdisciplinaridade.
·          Permite formular hipóteses, testá-las, analisar resultados e reformular conceitos, pelo que estão de acordo com a investigação científica.
·          Possibilita o trabalho em simultâneo com outras pessoas geograficamente distantes potencialidades gráficas.
·          Ajuda a detectar as dificuldades dos alunos.
·          Permite ensinar através da utilização de jogos didácticos.

Desvantagens:

·          As limitações às inovações tecnológicas que naturalmente surgem nas escolas, conservadoras por natureza, pelo que necessitam de acções de sensibilização às inovações. A escola terá que interiorizar que já não é o único meio de transmissão de conhecimento
·          Falta de software de elevada qualidade técnica e pedagógica. A produção deste material implica um trabalho colaborativo de pedagogos e programadores.
·          O elevado número de alunos, que por dificuldades económicas, não possuem computador.
·          A falta de formação inicial e contínua dos professores para o uso das tecnologias e respectivo aproveitamento pedagógico. Muitas vezes os professores não gostam das tecnologias, não se sentem confortáveis a empregá-las, pelo que não as usam nem incentivam a usá-las.
·           A falta de conhecimento sobre o impacto do uso das TIC no contexto educativo.
·           A falta de tempo, que é indispensável na aprendizagem das tecnologias e na preparação das aulas.
·           Utilização inadequada de muito material tecnológico, tido como pedagogicamente enriquecedores.
·           A ausência de sites específicos para todos os conteúdos, promovendo a navegação livre pela Internet.
·           Passividade e desinteresse dos alunos porque recebem “tudo pronto”

Informática na Educação

Tecnologia e Metodologia

domingo, 15 de maio de 2011

Gerações de Computadores

l.ª GERAÇÃO (1945-1959)

Computadores de válvulas.

2.ª GERAÇÃO
Utilização de semicondutores sob a forma de transistores.

3.a GERAÇÃO (1965-1974)

Grandes conjuntos de circuitos integrados
4.a GERAÇÃO (1974-1985)

Utilização dos circuitos integrados de alto nh de integração LSI (Large Scale Integrated Cin).

5.ª Geração
Neurónios de Chips.

Evolução Histórica do Computador

Fonte: ensa.org.br
1840
Charles Babbage concebe uma máquina analítica que lê os dados contidos em cartões perfurados.
1880
Hermann Hollerith constrói as primeiras máquinas de cartões perfurados. Em 1895 fundou uma sociedade que, em 1911, deu origem à IBM (Internacional Business Machines).
1944
Construção do primeiro grande computador «Mark l» baseado nas ideias de Babbage.
1946
A ENIAC (Electronic Integrator and Computer) cria o primeiro computador a utilizar a tecnologia electrónica com base em válvulas.
1960
Aparecem os primeiros computadores da 2.a geração, a da utilização intensiva dos semicondutores sob a forma de transistores
1965
Inicia-se a 3.a geração com a apresentação por parte da IBM da série 360. A base de construção destes computadores são os circuitos integrados, que permitem a redução do tamanho e do consumo de energia e o aumento da fiabilidade e da compatibilidade com outras máquinas.

1971
A INTEL lança o primeiro microprocessador.
1977
Surgem os primeiros microcomputadores no mercado: Apple, Tandy, Commodore.
1980
Assiste-se a sucessivos aumentos da capacidade dos sistemas acompanhados de reduções de preços resultantes do aperfeiçoamento das técnicas de fabrico e do aumento da oferta.

A implementação da informática, em diferentes sectores de actividade.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Processamento de Informação

Os «Dados» como Matéria-prima do processamento da informação
Os dados constituem a representação dos factos, dos fenómenos, dos seres ou objectos de uma determinada realidade.
Os dados, quando sujeitos a processos de tratamento adequados, permitem-nos obter novos conhecimentos – informações – que, por sua vez, podem constituir dados para um novo processo de tratamento.
Os dados constituem a matéria-prima a partir da qual se obtém um produto novo, a Informação.
As fases do tratamento de dados são:
Recolha
Tomar conhecimento de dados
Transmissão
Comunicar os dados ao computador
Processamento
Conjunto de operações que transformam os dados em informação
Obtenção da informação
Comunicação dos resultados

Formas de processamento da informação
Com o decorrer dos tempos, do tratamento manual da informação passou-se ao seu tratamento automático, recorrendo para o efeito a equipamentos electrónicos, dando assim origem à Informática.
Hoje a informática tem a aplicação praticamente e todos os domínios da actividade humana, desde a imagem da televisão que temos na nossa casa até à astronáutica. Vamos, no entanto, referir algumas áreas de utilização:
Teleprocessamento
Processamento de texto à distancia
Música
Substituindo eficazmente uma grande orquestra
Ensino
Ensino à distância (universidade aberta) e ensino assistido por computador, a ligação à rede.
Tempos Livres
Jogos
Industria
A intervenção da informática verifica-se desde a concepção e aperfeiçoamento dos produtos até à sua produção
Saúde
Actualmente a informática é muito utilizada, quer como meio de pesquisa, quer como meio de diagnóstico
Ciência
A aplicação da informática na investigação científica é crescente, devido à facilidade de tratamento de grande quantidade de informação, à realização de cálculos complexos em tempo útil e à simulação de situações, o que permite fazer previsões

O Papel da Informação na Actualidade

Fonte: mce-tic.wikispaces.com
O termo da informação é utilizado na maioria das vezes, como o sinónimo de comunicação social, que é um instrumento de transmissão de conhecimentos.
A comunicação social tem como principal objectivo difundir as noticias e factos que se acabaram de verificar, para uma grande maioria do publico.
As grandes manifestações da comunicação social remontam às antigas Grécia e Roma e referiam-se às novidades desses impérios.
Durante a idade média os cronistas enviavam aos senhores feudais os relatos dos acontecimentos mais importantes. No século XVI, nas feiras comerciais alemãs, surgiram as primeiras publicações que relatavam os acontecimentos recentes mais importantes. Posteriormente, o absolutismo fez surgir a necessidade da divulgação das disposições da corte. O incremento do comercio, o aparecimento da imprensa e a criação de uma rede postal regular levaram ao desenvolvimento da comunicação.
A compreensão por parte dos estados da crescente influencia política que a informação estava a adquirir motivou a criação dos seus próprios órgãos informativos - as gazetas. Do mesmo modo as publicações periódicas clandestinas desempenharam um papel relevante nas guerras religiosas e nas primeiras lutas sociais da burguesia. Os avanços técnicos surgidos a partir da Revolução Industrial, unidos ao desenvolvimento cultural das populações, transformaram os órgãos informativos em meios de comunicação de massas.
A informação é cada vez mais rápida, em maior quantidade e de qualidade muito variável, nem sempre apresentando grande utilidade.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Acompanhe o desenvolvimento da sociedade

Tecnologia Educativa

Fonte: bica.cnotinfor.pt
O termo de tecnologia advém do grego techne (arte, oficio) e logos (estudos de) referindo-se à fixação dos termos técnicos, designando os utensílios, as máquinas, as suas partes e as operações dos ofícios.
Implementação em Portugal
 A tecnologia educativa em Portugal concerne em dois aspectos, sendo eles a origem/evolução.
Evolução – a história da tecnologia da educação vem desde os anos de 60 até ao presente, permitindo destacar três momentos, que são eles:
Arranque – este tem o seu auge nos anos de 60 atingindo a primeira parte dos anos 70. Falando-se essencialmente de meios audiovisuais, nas aplicações ao ensino como auxiliar das actividades lectivas dos professores, assim como da difusão do ensino através de programas de rádio e televisão, sendo criado em 1964 a telescola.
Afirmação – este segundo momento tem o seu início em meados de 70 e percorre em processo de sedimentação, durante toda a década de 80. Apesar de dar continuidade às acções na área de apoio e difusão do ensino, o que mais marca esta fase é a integração da tecnologia educativa nos currículos de formação de professores.
Desenvolvimento - este último momento é de prolongamento lógico da fase anterior, tendo o seu início nos finais dos anos 80, que resultou das propostas de reforma do sistema educativo, a tecnologia educativa é uma componente de ciências da educação presente em todas as modalidades de formação de professores, ou seja na fase inicial, em serviço e contínua dos graus diversos de ensino não superior. Neste período verifica-se a criação da Universidade Aberta, mas o que realmente marca este momento é o lançamento de cursos de pós-graduação.
Em Portugal é-nos permitido marcar três áreas de intervenção sendo elas:
Apoio à educação/ensino à distância – no início dos anos 60 aparecem as medidas legislativas que visam dinamizar o ensino audiovisual em Portugal;
Formação de professores – esta consiste na inicial, em serviço e continua;
Pós- graduação – neste verifica-se o momento do desenvolvimento da tecnologia educativa, sendo processado a nível de diploma de estudos superiores especializados e mestrados;
Educação de adultos e formação profissional – a tecnologia educativa desde meados dos anos 70, através da leccionação de módulos audiovisuais na formação e tecnologias da informação, tem sido uma componente da formação de monitores ligados aos mais diversificados sectores, com destaque para a saúde, segurança social, agricultura e associativismo cultural.

Palavras Chave

Tecnologia Educativa – significa essencialmente, tornar o processo educativo mais eficaz e eficácia significa melhorar a aprendizagem. “(…) é a tecnologia que põe nas mãos da educação uma racionalização dos sistemas escolares, uma sistematização dos processos de ensino-aprendizagem, uma aplicação dos princípios científicos à actividade educativa. (Aguado Arrese, 1997, p. 31)
Tecnologias da Informação e Comunicação - correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
Interacção e Interactividade - Interacção e interactividade são conceitos que se interpenetram. Na interacção referimo-nos à relação entre interlocutores (pólos de comunicação verbal ou não verbal, mediada ou não por tecnologias) e aos efeitos de sentido daí decorrentes. A interactividade é aqui entendida como a possibilidade de interacção flexível, de relação recíproca dos interlocutores numa situação de diálogo (Lima, 2001).
Igualdade de oportunidades a nível do ensino - A Constituição Portuguesa estabelece, no seu Artigo n.º 74 que: «O ensino deve contribuir para a superação de desigualdades económicas, sociais e culturais.»
Promover a igualdades de oportunidades não é, de facto, dar o mesmo a todos, mas antes, dar a cada um aquilo que lhe faz falta.

Janela para o Futuro

terça-feira, 26 de abril de 2011

Um Buraco na Parede

Fonte: worldchanging.com
Na manhã do dia 26 de janeiro de 1999, em Nova Delhi, na Índia, os moradores de uma favela que passavam perto do prédio da NIIT (National Indian Institute of Technology), instituto indiano de tecnologia, ficaram surpreendidos com uma abertura feita na parede, nessa abertura estava instalado um computador. Entre risos desconfiados, e exclamações que exprimiam um certo receio juntamente com a curiosidade, um grupo de pessoas, principalmente crianças, começou a mexer no equipamento.
Estavam, sem saber, a participarem numa experiência baptizada de “Hole-in the- Wall” (buraco na parede), concebida pelo doutor Sugata Mitra, chefe do Centro de Pesquisa em Sistemas Cognitivos do NIIT.
Intrigadas com as imagens e ícones que viam no monitor, as crianças aprenderam, sem nenhum tipo de ajuda – no início hesitantes, mas ganhando impressionante agilidade em questão de minutos – a utilizar o computador e no acesso á internet. Começaram a brincar com o rato, em pouco tempo se deram conta de que ao movê-lo e clicar em seus botões, algo se movia também no monitor. Excitadas, chamaram os amigos para que vissem o novo “televisor”, em que era possível mudar a cena usando os dedos.
Com grande rapidez, perceberam que o cursor adoptava a forma de uma mão quando se aproximava de uma palavra sublinhada, acidentalmente descobriram que era possível mudar a página, e minutos depois já estavam navegando pela internet.
Em poucos dias, aquelas crianças – que, além de nunca ter utilizado um computador, tinham muito pouco ou nenhum conhecimento de inglês – já navegavam pela rede sem maiores dificuldades e eram capazes de recortar, copiar e colar, assim como criar pastas e mover arquivos. Também haviam aprendido a desenhar utilizando um programa gráfico, a descarregar jogos e arquivos de música.
O NIIT, instituto especializado em tecnologia da informação, foi fundado há cerca de vinte anos e alcançou grande sucesso em dar suporte de software e treinamento a instituições e empresas. Além de actuar por toda a Índia, está presente em quase quarenta países do mundo.
Uma das propostas do projecto Buraco na Parede – financiado pelo governo indiano, por instituições locais e pelo Banco Mundial – é mostrar como crianças que vivem nas ruas aprendem sozinhas e rapidamente a utilizar computadores e a internet. Isso dá uma boa ideia do papel que os computadores podem desempenhar na educação de milhões de indianos.
A experiência pretende vir a render frutos não somente no aprendizado de informática, mas também nos sistemas de ensino em geral. O processo de aprendizagem foi denominado “educação minimamente invasiva”, pois, ao contrário dos métodos pedagógicos convencionais, há pouca ou nenhuma intervenção de educadores no processo de aprendizagem.
Actualmente, a experiência já foi implementado em inúmeras regiões pobres da Índia, tendo sido criados quiosques de alvenaria dos mais variados tipos para instalar as máquinas. Mas em cada lugar a reacção das crianças é similar à do grupo de Nova Delhi, com surpreendentes resultados de aprendizagem.

Blog Educativo e a sua Estrutura


Fonte: worldchanging.com

Definição e Estrutura
Um blog, é um espaço pessoal na Internet que pode ser usado pelo seu administrador que tem na liberdade de tema umas das suas principais características, dentro de certos parâmetros gerais de funcionamento como a necessidade de ser ordenado cronologicamente, ao jeito de um diário pessoal.
É uma ferramenta de uso fácil, uma vez que o seu utilizador não necessita de ter largos conhecimentos informáticos, além de que as ferramentas são cada vez mais variadas.
A vertente de educação é apenas uma que os blogs podem adquirir, estruturando-se da forma que o seu administrador entender; contudo, a estrutura geral assentará numa base de posts sequenciais.

 A sua Utilidade
Os blogs permitem a publicação de ideias em tempo real e permitem a interacção com qualquer pessoa que esteja conectada. Os blogs educativos facilitam a organização das aulas, dinamizam a aprendizagem, motivam os alunos, estimulam a colaboração entre pares, e servem, entre outras coisas, para desenvolver uma identidade digital, promover a autonomia, apresentar projectos/ trabalhos, divulgar actividades, enfim, apoiar a disciplina.
Os blogs podem ser criados e geridos por professores, alunos, ou os dois em simultâneo podem servir para: apresentação de um projecto educativo e possibilidade de lhe dar seguimento online em várias etapas;
·         preparação de encontros entre os vários agentes educacionais;
·         fazer reflexão e análise sobre temas de interesse educativo;
·         criação de um jornal, de uma biblioteca, de um livro, de qualquer projecto escolar online;
·         divulgação das actividades de um clube de escola e apoio a um disciplina.

Diferentes tipos de Blogs existentes
Existem blogs sociais, que podem ser blogs individuais ou blogs colectivos e blogs educativos ou de aprendizagem, como por exemplo blog de um professor, blog de um aluno, ou mesmo blog de turma.
Dados num Blog Pedagógico
Um blog contem dados digitalizados, que podem ser, por exemplo, fotografias, diários, noticias, poesias, musicas, reportagens, pesquisas, histórias, debates, textos… enfim, tudo o que pretendermos.

Bibliografia




- Adell, J. (1997). Tendencias en educación en la sociedad de las tecnologías de la información, EDUTEC. Revista Electrónica de Tecnologia Educativa. Illes Baleares: Universitat de Illes balears.

- Aguado Arrese, A. (1997). Acercamiento a la tecnologia de la education. In Villar Angulo, La Formacion del profesorado: nuevas contribuciones. Madrid: Santillana.




- Blanco, E, & Silva, B. (1993). Tecnologia Educativa em Portugal: Conceito, Origens, Evolução, Áreas de Intervenção e Investigação. Universidade do Minho. Revista Portuguesa de Educação.

- Lima, V. A. (2001). Mídia: Teoria e Política. São Paulo: Perseu Abramo.

- Moraes, R. d., Dias, A. C., & Fiorentini, L. (2006). As Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação: as perspectivas de Freire e Bakhtin (Vol. 1ª). Universidade de Brasília. Unirevista.

- Zêzere, P. (2002). A escola Inclusiva e Igualdade de Oportunidades. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada